Azul Caribe
Que delícia quando a poesia foge das letras
Para voar pelo mar claro e calmo
Em águas azuis-esverdeadas caribenhas
De papo por ar ou na proa da vela
Brincando a cabeleira
Num sopro quente como o coração
Ardente como o sol interior que se externou
Trazendo a expressão mais bela
Dos olhos salgados de verde
De ver te dia e noite tão perto
Sem relógio, calendário, agenda ou itinerário
Vivendo em plenitude a mais bela poesia de nós mesmos
Sophia Christou